Dia do Economista

Dia do Economista

Dia do Economista.

O dia do economista é comemorado nesta sexta-feira (13). A data foi estipulada em um dia como este, em 1951, quando o ex-presidente Getúlio Vargas sancionou uma lei oficializando a profissão no Brasil. Muito antes disso, economistas já deixavam seus nomes marcados na história mundo afora.

Desde Adam Smith, escocês nascido em 1723, economistas já mostravam ao mundo suas formas de compreensão da sociedade e o uso dos recursos materiais em seu meio, pensando em como produzir e distribuir bens e serviços.

Na visão comum, a economia se limita ao estudo sobre Produto Interno Bruto (PIB), finanças, dinheiro e temas correlatos. É inegável que esses assuntos são elementos importantes para esse campo.

Entretanto, a economia diz respeito às escolhas feitas pela sociedade todos os dias, o que eleva sua importância.

Separamos 3 grandes economistas que são referência até hoje.

Adam Smith

Considerado o pai do capitalismo, Adam Smith desenhou grande parte da economia como é conhecida hoje.

O escocês, com seu livro A Riqueza das Nações (1776), trouxe uma luz sobre o funcionamento de uma economia industrial, em meio às mudanças que a primeira Revolução Industrial trazia, e como isso afetava os trabalhadores.

Ele foi o primeiro a apresentar os conceitos de preço, produção, finanças públicas, distribuição e crescimento no âmbito econômico.

Smith defendia que a sociedade só funciona pelo interesse próprio de cada pessoa, e não pela força de um indivíduo maior, que no caso é o Estado.
Ele morreu em 1790, aos 67 anos de idade, no Reino Unido.

John Maynard Keynes

Um dos idealizadores da macroeconomia foi John Maynard Keynes. Suas ideias perduram até hoje, sobretudo em governos que enfrentam problemas econômicos.

O matemático inglês, que foi professor em Cambridge, lançou, em 1936, sua maior obra: Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda.

Para ele, a política fiscal deve ser utilizada como ferramenta para a economia. Na verdade, em sua obra, Keynes deu sua resposta direta à Grande Depressão, e como o governo deveria intervir em tempos de recessão.

O fato é que, mesmo após 75 anos de seu falecimento, suas ideias permanecem de grande relevância para a convergência entre política e economia da forma com que é conhecida hoje.

Milton Friedman

O nova-iorquino Milton Friedman representa os vencedores do prêmio Nobel na lista.

O trabalho do economista, que acarretou no prêmio, ficou marcado pela pesquisa sobre a análise do consumo, teoria e história monetária, além da demonstração da complexidade da política de estabilização.

Friedman foi o principal nome da escola de Chicago, onde deu aula para o atual ministro da Economia no Brasil, Paulo Guedes. Ele morreu em 2006, aos 94 anos.

Parabéns a todos os Economistas!

Garrafa térmica

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